O que a falta de chuva favorece para o investimento em energia solar

Evolução

Há apenas dois séculos, o homem não sabia o que era tomar um banho quente no inverno ao apenas girar uma torneira. Ou adentrar em um grande aposento e vê-lo totalmente iluminado ao utilizar um interruptor. A primeira usina hidrelétrica da história entrou em atividade em Wisconsin, EUA, em 1882. Apesar de ter gerado estranheza e desconfiança inicialmente, como é comum na recepção a novas tecnologias, em pouco tempo essa forma de produzir energia ocupou seu espaço e se definiu como a principal, ao menos no Brasil.

Essa dinâmica já sobrevive há algum tempo, embora nos últimos anos tenha enfraquecido consideravelmente: os sucessivos aumentos nas contas de energia, principalmente, assustam muitas pessoas e entidades, que refletem sobre um futuro incerto no que se refere a essa área.

Longos períodos sem chuvas também são fatores desestabilizantes nessa dinâmica, já que as hidrelétricas dependem das águas provenientes das precipitações para funcionarem. Por último, mas não menos importante, os impactos social e ambiental provocados também são grandes pontos negativos, fazendo populações ribeirinhas inteiras terem de ser realocadas e alterações significativas no ecossistema ocorrerem, muitas vezes com consequências negativas para os envolvidos.

Observando todos os pontos mencionados, e sempre lembrando que a energia se faz e fez disponível através de diferentes meios, a Wise começou a vislumbrar qual seria o próximo passo na evolução dos meios de produção de energia e concluiu que a energia solar era definitivamente a resposta.

Resistência

Limpa, pessoal (já que a produção e o armazenamento da energia produzida ficam a cargo do proprietário, em seu controle) e uma ótima opção para os brasileiros, tendo em vista o clima tropical que predomina por aqui, a energia solar representa a modernidade e economia. Ainda assim, entretanto, encontra resistência por grande parte dos consumidores, sobretudo quando o possível investimento adentra em questões financeiras. E isso ocorre muitas vezes motivado pelo imediatismo, a ânsia por um retorno financeiro rápido.

Painéis solares são mais econômicos que as formas tradicionais de produção de energia, e disso não temos dúvidas. O retorno sobre o investimento ocorre de maneira gradual. Dependendo da forma de pagamento escolhida, pode haver um investimento inicial um pouco mais alto, que corresponde às placas fotovoltaicas e a instalação das mesmas. Após esse passo, em alguns meses o produto acaba por se pagar, tendo em vista que contas mensais deixam de existir. E, assim, o consumidor passa a poupar, já que terá apenas gastos com manutenção.

Os preços e as formas de pagamento são cuidadosamente avaliados pela equipe da Wise, tendo em vista que o objetivo final é disponibilizar essa tecnologia ao maior número de pessoas possível. Um financiamento com taxas justas está ao alcance de qualquer interessado, sendo pessoa física ou jurídica.

Enfim, o bloqueio com novas tecnologias é real, mas aquilo que é considerado essencial pela população acaba por ocupar seu espaço, pouco a pouco, e esse é o caso da energia solar, cada vez mais presente.