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Questões relacionadas à produção de energia têm sido discutidas no mundo todo, motivadas por fatores, como o aquecimento global, em virtude da emissão de gases de efeito estufa, derivados, em parte, da energia elétrica produzida por meios tradicionais, como o uso de combustíveis fósseis.
Com a intenção de preservar os recursos naturais, cada vez mais impactados pelo crescimento da população e do consumo, governos, iniciativa privada e consumidores direcionam investimentos para o desenvolvimento de projetos que privilegiem a utilização de fontes renováveis de energia, atendendo as necessidades atuais, sem, no entanto, comprometer o acesso para as gerações futuras.
Entre as tecnologias disponíveis para diversificar a matriz energética mundial, a que apresenta crescimento mais expressivo é a energia solar fotovoltaica. Acessível e limpa, a energia solar tem sido apontada como uma das principais soluções para geração sustentável de energia.
Desde a aprovação da regulamentação para conexão e compensação de geradores distribuídos, em 2012, pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica, o setor de energia solar fotovoltaica vem se fortalecendo no Brasil. Em 2016, o setor registrou um crescimento de 270%; em 2017, 304% e a projeção para 2018 é de 358%.
Os dados, divulgados em outubro pela Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, colocam o país entre os 30 principais geradores da energia – China, Japão, Alemanha, Estados Unidos e Itália lideram o ranking, com a fatia de quase 60% da produção mundial. Projetando, ainda, para 2030, a possibilidade de o Brasil figurar entre os cinco primeiros em potência instalada anual. A estimativa com base numa projeção da Empresa de Pesquisa de Energia, ligada ao governo federal, é de que o país deverá alcançar 25 GW de capacidade instalada, por meio de investimentos de mais de R$ 125 bilhões. Indicadores apontam ainda que até 2040, 32% da matriz elétrica brasileira será de fonte fotovoltaica, seguida por 29% da hídrica, 12% da eólica, e as demais na sequência.
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